998 resultados para complement fixation test


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"Based on Public Health Monograph No. 74, Standardized Diagnostic Complement Fixation Method and Adaptation to Micro Test."

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Protein A containing Staphylococcus aureus was used to develop a coagglutination (COA) test for the detection and typing of foot and mouth disease virus (FMDV) O, A and C serotypes in infected cells and tissues. Different batches and amounts of guinea pig anti-FMDV sera were assessed to optimize the preparation of COA conjugates. The sensitivity and specificity of the COA Test for the detection of FMDV O, A and C serotypes and heterologous viruses was also characterized. Comparison between the COA Test and complement fixation test for the detection and typing of FMDV obtained from extracts of tongue epithelial tissues from infected cattle revealed high agreement in the results and indicated a potential application of the COA Test for the direct diagnosis of viruses.

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An indirect fluorescent test was developed for detecting antibodies to Paracoccidioides brasiliensis using bentonite particles as antigen (Bent-IF). The bentonite particles were coated with P. brasiliensis polysaccharide antigen and tested with sera from paracoccidioidomycosis patients (36 sera), normal blood donors (32 sera) and patients with non-mycotic diseases (29 sera). The titres given by the positive sera were compared with those of complement fixation (CF), immunodiffusion (ID) and immunofluorescent test using yeast forms of the fungus as antigen (conventional-IF). All normal blood donors' sera gave a negative Bent-IF, conventional-IF, ID and CF tests. All paracoccidioidomycosis sera were reactive in conventional-IF and gave concordant results in Bent-IF. There was no correlation between CF and Bent-IF titres. 27·6% of sera from patients with non-mycotic diseases gave weak titres in both IF-tests. The present data indicate that the Bent-IF is a sensitive and simple serodiagnostic technique comparable with the conventional P. brasiliensis antibody test. © 1983.

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IgG, IgM and IgA antibodies to GP43 (glycoprotein fraction of Paracoccidioides brasiliensis) were measured by ELISA in 63 samples from 23 patients with paracoccidioidomycosis before and twice after chemotherapy was started. Antibodies against P. brasiliensis were detected by indirect immunofluorescence (IF) (IgG, IgM and IgA isotypes), counterimmunoelectrophoresis (CIE) and complement fixation. Two control groups composed of 19 healthy individuals and 12 patients with other diseases (six with histoplasmosis, three with tuberculosis and three with other mycoses). The highest efficiency percentages were found with IgG and IgA- ELISA (100%), IgG-IF (96.2%), CIE (94.4%) and the lowest with CF (75.9%). Highest positive and negative predictive values (100%) were observed for IgG and IgA ELISA. IgG and IgM-ELISA antibodies are more often found in patients with acute than chronic disease (P = 0.01). Four to six months after treatment follow-up showed decreased levels of IgG and IgM-ELISA for acute cases and decreased titres of CIE for chronic cases in relation to pretreatment levels. This study suggests that IgG-ELISA anti-GP43 represents a good marker to monitor clinical response to therapy.

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"April 7, 1911."

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O trabalho teve por objetivo avaliar o teste imunoenzimático competitivo (CEIA) para uso no diagnóstico sorológico da brucelose em búfalos (Bubalus bubalis), comparando seus resultados com aqueles obtidos na reação de fixação de complemento (CFT) e no teste rosa Bengala (RBT). Foram examinados 477 soros por meio do CEIA e do RBT e 465, desses mesmos soros, por meio da CFT. Na CFT e no CEIA, soros com títulos maiores ou iguais a 1/4 foram considerados positivos. Para a determinação da sensibibilidade e da especificidade relativas do CEIA, foram considerados como doentes os animais com resultados positivos no RBT e na CFT e sãos os animais com resultados negativos nesses dois testes. Soros com resultados discordantes nesses duas provas foram eliminados da análise. Os resultados apontaram uma concordância de 97,42% entre o CEIA e a CFT e uma concordância de 95,39% entre o CEIA e o RBT. A sensibilidade relativa do CEIA foi de 100% e a especificidade relativa do teste foi de 98,55%. Esses dados mostram que o desempenho do CEIA diferiu pouco do desempenho dos outros dois testes, sugerindo que o mesmo pode constituir um recurso útil para o diagnóstico sorológico da brucelose em búfalos.

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Com o objetivo de estudar a persistência da resposta sorológica, através das provas de soroaglutinação em placa, rosa Bengala e fixação de complemento, 108 bezerras, com idade ao redor de 18 meses, foram vacinadas com uma dose padrão da vacina preparada com Brucella abortus amostra B 19. Foram obtidas amostras de soro sangüíneo antes da vacinação e após 45 dias, 6, 12 e 18 meses. Antes da vacinação, todas as bezerras apresentaram resultados negativos nos três testes. Após 45 dias, todas apresentaram título a partir de 1/100 na prova de soroaglutinação em placa e todas apresentaram resultado positivo no teste rosa Bengala, ao passo que dois animais apresentaram título 1/2 e os demais apresentaram título a partir de 1/4 na reação de fixação de complemento. Após um ano de vacinação, a grande maioria das bezerras já não apresentava título sorológico significativo. Considerando o risco a que estão sujeitos animais que vivem em áreas endêmicas e em propriedades onde a doença ocorre, e considerando a acentuada redução de título sorológico observada na grande maioria dos animais, pode-se concluir que, no caso bezerras de raças zebuínas em áreas endêmicas e que não tenham sido vacinadas na idade regulamentar, é mais vantajoso vaciná-las com a amostra B 19 aos 18 meses de idade do que deixá-las expostas a um elevado risco de infecção por Brucella.

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A reação de fixação de complemento é um dos testes usados no diagnóstico confirmatório da brucelose bovina, e para sua realização emprega-se o mesmo antígeno usado na prova de soroaglutinação lenta, porém não foi possível encontrar na literatura estudos sobre a estabilidade desse antígeno para uso na prova de fixação de complemento, de modo a estabelecer um prazo de validade para o mesmo. Por isso, esta investigação teve por objetivo avaliar a estabilidade do antígeno de célula total de Brucella conservado sob refrigeração, para uso na reação de fixação de complemento. Analisaram-se 14 partidas de antígeno, preparado com Brucella abortus amostra 1119/3 e padronizado para uso na prova de soroaglutinação lenta, com tempo de fabricação variando de 9 meses a 23 anos e 11 meses. Testaram-se 167 soros bovinos com títulos variáveis de anticorpos contra Brucella, adotando-se a técnica com incubação a 37ºC nas duas fases da reação e 5 unidades hemolíticas 50% de complemento. Considerou-se como positivo o soro com pelo menos 25% de fixação de complemento na diluição 1:4. Compararam-se os resultados obtidos com as 13 partidas de antígeno com aqueles obtidos com a partida com 9 meses de fabricação, usando o teste de chi2 de McNemar e o coeficiente kappa. A grande maioria dos soros apresentou resultados muito próximos quando testados com as diversas partidas de antígeno, e não se observou relação entre tempo de fabricação do antígeno e diferenças nos resultados obtidos.

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Chlamydophila psittaci (C. psittaci) infection was evaluated in 77 free-living nestlings of Blue-fronted Amazon parrots (Amazona aestiva) and Hyacinth macaws (Anodorhynchus hyacinthinus) in the Pantanal of Mato Grosso do Sul, Brazil. Tracheal and cloacal swab samples from 32 wild parrot and 45 macaw nestlings were submitted to semi-nested PCR, while serum samples were submitted to complement fixation test (CFT). Although all 32 Amazon parrot serum samples were negative by CFT, cloacal swabs from two birds were positive for Chlamydophila DNA by semi-nested PCR (6.3%); these positive birds were 32 and 45 days old. In macaws, tracheal and cloacal swabs were positive in 8.9% and 26.7% of the samples, respectively. Complement-fixing antibodies were detected in 4.8% of the macaw nestlings; macaw nestlings with positive findings were between 33 and 88 days old. These results indicate widespread dissemination of this pathogen in the two evaluated psittacine populations. No birds had clinical signs suggestive of chlamydiosis. To the best of our knowledge, this is the first report on C. psittaci in free-living Blue-fronted Amazon parrots and Hyacinth macaws in Brazil. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)